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Who’s That Queen? Mayhem Miller

“Não posso te dizer… talvez o meu grupo pop já tenha sido formado e esteja trabalhando em algo. Possivelmente”, afirma Mayhem Miller, nesta entrevista exclusiva para a Who’s That Queen?

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🕓 11 min de leitura

As crianças estão tentando a porta. Olhe para elas fazendo fila pensando que vão entrar. Não sabem que precisam de um VIP para celebrar? É o tempo da Miller e ela é a rainha da festa. Isto tem cheiro de quê? Sucesso, claro.

Para desvendar a alma da festa, você sabe, a Mayhem, mother fucking Miller, teremos que retornar 19 anos no tempo, para 10 de maio de 2002. Feita esta viagem temporal, estamos em um bar local em Riverside, Califórnia, terra natal desta artista. É uma noite estranha, na qual pode não acontecer nada, inclusive tudo.

Mayhem está no local para apoiar uma amiga que fora participar de uma competição amadora de drag queens. Até então, ela nunca tinha feito drag e, naturalmente, recorreu a outra pessoa para se montar. Não preciso dizer que ficar bonita para torcer pelos amigos era o mínimo, não é?

Momentos depois, o apresentador do show da noite viu Mayhem e a intimou a subir ao palco. Assim, do nada, sem ensaio prévio ou algum treino. O que era para ser uma participação sem maiores pretensões acabou virando o debute de Mayhem como drag queen no mesmo dia em que, curiosamente, Raven também estreou neste mundo.

Coincidências a parte, o nome desta drag tem uma origem digna de nota. Mayhem vem da tatuagem no estômago de Tommy Lee, baterista do Mötley Crüe, ex-marido de Pamela Anderson. Em 1995 eles se casaram e, durante a lua de mel, uma sex tape de ambos foi vazada e comercializada em VHS. Mayhem assistiu esta gravação e adotou o nome para si. Não achou drag o suficiente? Continue aí sentado que já vem história.

Através dos anos que se passavam, Mayhem não só adquiriu a experiência e maturidade necessárias, como ampliou sua família drag: soma-se a já citada Raven nomes como Detox, Delta Work, Mariah Paris Balenciaga (amigas há mais de uma década) e Morgan McMichaels, com a qual mantém uma irmandade pelos últimos 20 anos.

Todas estas rainhas, em algum momento, participaram de RuPaul’s Drag Race. Sabemos disto, porém, com Mayhem, o processo foi um pouco mais dificultoso, visto que ela fez testes para o programa todos os anos, desde a temporada dois. Caso não conseguisse entrar na décima edição do show, desistiria de vez, algo impensável para o que o destino a havia reservado…

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No dia 22 de março de 2018, através da VH1, a temporada de Mayhem começa a ser exibida. Logo no primeiro episódio, “10s Across The Board”, ela sagra-se como vencedora do desafio principal, de costura, no qual o objetivo é criar uma roupa com produtos de lojas de R$ 1,99.

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Sobre seu look, ela mesma fala a respeito: “As luvas representam as mãos de muitas pessoas que tiveram impacto na minha vida e me ajudaram a chegar a esse momento maravilhoso”.

No decorrer de sua trajetória no programa, apesar de ficar entre as melhores no episódio dois, Mayhem começa a garantir um histórico irregular no terceiro episódio, ao dublar “Celebrity Skin”, da banda Hole, contra Yuhua Hamasaki. Sua performance enérgica garantiu seu Shantay, infelizmente, algo que não se repetiu mais uma vez.

Em 19 de abril foi exibido o “The Bossy Rossy Show”, episódio centrado em um desafio de improviso humorístico. Mayhem fez dupla com Miz Cracker, entretanto, seu destino acabou sendo o bottom ao lado de Monét X Change. Mais do que perder ingressos para assistir ao show Zumanity, do Cirque Du Soleil, o prêmio principal deste desafio, Mayhem protagonizou uma dublagem com desfecho difícil de digerir quando você sabe dos pormenores que antecederam este momento.

Antes de levar seu Sashay, Mayhem encontrou um bilhete entre seus pinceis de maquiagem contendo uma mensagem que, basicamente, a “avisava” que seria a próxima eliminada. Ela prontamente chamou suas irmãs para esclarecer o que estava acontecendo, todavia, nenhuma delas se manifestou.

Sobre este causo, Monét sugeriu, em tom de brincadeira, em seu podcast com Bob The Drag Queen, o “Sibling Rivalry”, que Dusty Ray Bottoms estava por trás disto. Mayhem logo descartou a ideia, até mesmo pelo carinho e respeito de suas concorrentes por sua carreira, neste ponto, já com 16 anos em atividade como drag. Este aprendizado a ajudaria em um momento delicado, sempre anunciado com um temido: “Essa é a sua última chance de me impressionar e se salvar da eliminação”.

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A música do derradeiro lip sync de Mayhem é “Man! I Feel Like a Woman”, de Shania Twain. Entusiasta do country, esta canção serviu como entrada para os seus shows noturnos às sextas-feiras, de 2008 à 2018, logo, é redundante dizer que ela, afora o fato de ser fã de Shania, estava mais do que familiarizada com a letra deste clássico pop. A propósito: em 13 temporadas americanas e cinco do spin-off All Stars, esta foi a única vez que Shania teve uma de suas músicas inclusas em um lip sync do programa, mas voltemos a Mayhem, certo?

Como se não fosse suficiente lidar com o fato de que teve que despedir-se do sonho que demorou nove anos para alcançar, Mayhem ainda teve que lidar com uma enxurrada de ódio nas redes sociais. Mas não pense você que o hate começou com a saída dela do programa. Desde os primeiros episódios, ela já lidava com ataques on-line, nos quais era comparada a outras rainhas.

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Complementando a violência virtual, Mayhem também recebeu ameaças de morte anônimas, pessoas prometendo atirar nela enquanto performava e intimidações nas quais seu rosto seria derretido com ácido. Pesado? Ainda temos injúria racial e torcida para que ela morresse de câncer.

Entretanto, como nem tudo se resume ao ódio criado e perpetuado pelo fandom, a experiência para Mayhem, neste reality show, valeu a pena. Mais do que aprender que, se RuPaul te liga, você atende o telefone, ela reafirmou para si mesma que sua missão como drag queen é usar sua plataforma para ampliar o alcance das minorias e ser esta representação que é hoje e sempre foi, orgulhosamente negra e queer.

Foi exatamente com este sentimento, de pessoas que não pedem desculpa por serem quem são, que Mayhem acordou um belo dia em novembro de 2018 e, tcharan: viralizou pela primeira vez na internet. Em 23 de agosto de 2011, o canal do YouTube SHOWGIRLSWEHO publicou um vídeo onde Mayhem dublava a música “Drama”, do Club 69 com Kim Cooper, em uma performance feita no dia anterior, no Micky’s, localizado em West Hollywood, Califórnia. O detalhe de seus olhos percorreu o mundo em milhares de memes diferentes e se você não o postou por aí, com certeza conhece alguém que o fez.

Outra conexão peculiar sobre este momento é que Mayhem trabalhou por mais de dez anos no Micky’s e em locais como o The Abbey. Nos últimos 20 anos ela também pôde chamar Los Angeles de sua casa, na qual é celebrizada na companhia de suas irmãs.

E assim como muitas outras Rugirls, Mayhem não fez diferente no campo musical: em sete de dezembro de 2018 seu primeiro single chegou as principais plataformas digitais: “Queen of The Party”, feat Brynn Taylor, DJ americana. Agora você deve estar pensando: mais uma drag cantora? No caso de Mayhem, é justificável, como verás a seguir.

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Ainda em 2018, Mayhem participou do videoclipe de “Call My Life”, de Blair St. Clair. Anteriormente, ela havia aparecido em “Not a Pearl”, de Willam, em 2015. Mais para a frente, em 2019, ela é escalada para os vídeos de “Sally Walker” (Iggy Azalea) e “Juice” (Lizzo).

As principais inspirações de Mayhem vem da música, a mais completa e subjetiva das formas de arte. Ao conectar-se a um determinado som, ela passa a imaginar a performance. No rol de suas inspirações vem Whitney Houston, com “I Have Nothing”, música que ela já cantou ao vivo, sempre com uma entrega a mais pela identificação que sente com a letra, afinal, também foi pelo público que ela topou viver a próxima grande aventura de sua vida.

Passados pouco mais de dois anos da transmissão da season 11, Mayhem retorna a franquia no All Stars 5, estreado em cinco de junho de 2020. No esperado show de talentos ela apresenta “Queen of The Party”, mas o número não é bem recebido e a reação de Jujubee, falando “the eyes”, é mais lembrada do que a performance em si. Ironicamente, Jujubee e Derrick Barry votaram em Mayhem neste primeiro episódio e ela acabou amargando entre as duas piores.

Antes de irmos para a próxima etapa, Mayhem lançou, no dia seis de junho, no YouTube, o seu primeiro e único videoclipe até hoje, para “Queen of The Party”, composta por ela com Brynn Taylor e produzida por esta última com participações especiais de diversas Rugirls, entre elas, uma em especial que daria todo o suporte que Mayhem precisaria mais adiante.

Em “I’m in Love”, o segundo episódio desta temporada, as drags tiveram que formar grupos pops de garotas com a tarefa principal de compor versos sobre seus crushs famosos, gravá-los e apresentá-los no palco principal. Mayhem declarou-se para Fred Rogers, apresentador de televisão americano.

Garantindo um safe com sua performance, ela ficou entre as melhores no episódio três para, em seguida, em mais um desafio de improviso com humor, o “SheMZ”, ser a quarta eliminada.

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Ao lado de India Ferrah no bottom 2, o destino de Mayhem estava nas mãos, ou, melhor dizendo, dos passos de Morgan McMichaels e Miz Cracker, sua parceira de cena na temporada dez, quando fora eliminada pela primeira vez.

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Neste esquema do All Stars, Morgan apareceu como assassina de lip sync convidada. Caso vencesse a dublagem, ela revelaria o nome da rainha eliminada escolhida por meio de votação. Se Miz Cracker ganhasse, ela poderia decidir quem eliminar. Lembre-se que Mayhem estava satisfeita com o trabalho que realizou com India, então, uma colocação ruim não estava em seus planos.

É aqui que o plot twist aparece: RuPaul anuncia um empate, ou seja, duas drags podem ser cortadas da competição, ainda assim, a sentença de Mayhem estava dada, porque todas as suas colegas de elenco votaram nela, sem exceção, inclusive Mayhem, que, seguindo os passos de Ongina, votou em si mesma.

O que foi visto para muitos como fraqueza e criticado a exaustão como uma mostra de desistência, é visto de forma completamente diferente por Mayhem. A começar que ela chama sua atitude de autopreservação, uma forma de manter intacto seu ‘safe space’: a esta altura do jogo, ela estava identificando gatilhos que ativavam diretamente sua depressão e ansiedade. Ciente disto, optou por priorizar sua saúde mental.

Neste processo, a presença de Morgan serviu perfeitamente como o colo que ela precisava para passar por tudo com o menor número possível de danos. Mayhem inclusive participa do videoclipe de “Ass Like Mine”, desta irmã da segunda temporada que, mais do que ninguém, conhece a força que advém dela.

Mayhem já foi presa e chegou a cumprir pena devido a dois “DIU”, driving under influence. No bom português: dirigir sob influência de alguma substância. Alcoólica, por exemplo. Em uma destas oportunidades, ela foi detida montada e, posteriormente, obrigada a ficar despida na delegacia. Um dos policiais fez uma foto dela, nua e humilhada, o que só me faz pensar no sadismo de policiais em relação a pessoas negras, mas, diferente do que cantou o poeta, a tristeza tem fim, sim, senhor.

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Hoje em dia, em 2021, Mayhem ostenta não apenas o título de criadora do bordão “Party”, popularizado por Adore Delano, a qual já ajudou no começo de sua carreira como drag. Ela também ampliou sua família e virou mãe drag de Cheyenne Pepper e Rhea Litré. A convite de Rhea, Mayhem divide a faixa “Clouds”, na companhia de Velo e Taylor XO, disponível desde 22 de janeiro deste ano.

Saindo da música, Mayhem já trabalhou na televisão, fez o filme “Cherry Pop”, em 2017, e encabeçou diversas web séries e projetos especiais de naturezas diferentes.

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Por fim, aos 39 anos, Dequan Johnson, aquariano nascido no dia nove de fevereiro de 1982, realmente pode se dar ao luxo de deitar a cabeça no travesseiro e dormir o sono dos justos: Mayhem Miller, sua maior criação, caminha para o seu aniversário de 19 anos, daqui a menos de um mês. Antes dos festejos, confira, na íntegra, nossa entrevista logo abaixo.

Você fez o teste para entrar em RuPaul’s Drag Race nove vezes, até ser selecionada para a temporada 10 e All Stars 5. O que é mais difícil: entrar no programa ou construir uma carreira que dure muitos anos?

Definitivamente entrar no programa foi o mais difícil. Antes de entrar no Drag Race eu já era uma artista de drag muito conhecida em todo o mundo. Já tinha feito filmes, TV, videoclipes, vídeos virais no YouTube, desfiles de moda, etc, tudo sem fazer parte da franquia de Drag Race. Eu fiz isso à moda antiga… trabalho duro e deixando meu talento falar por si. Mas entrar no programa foi muito mais difícil porque não era sobre minhas realizações ou sucessos anteriores. Era sobre se as pessoas de elenco e os produtores me viam como o ajuste certo daquela temporada. E felizmente eles fizeram.

Imagine que você possa fazer um top três com suas melhores passarelas do programa, contando as duas temporadas em que você participou. Quais looks ganham medalhas de ouro, prata e bronze?

A medalha de ouro vai para o visual The Krampus do Holi-slay Spectacular. Prata vai para o Drag On A Dime (roupa de luvas) da temporada 10; e o bronze vai para o meu look marciano para o desafio The Last Ball On Earth e eu escolhi esse porque fiz todo (capuz, capa, óculos, espartilho, calças) eu mesma, à mão, na sala de trabalho, tudo em um dia. E eu estava pronta para filmar a passarela no prazo.

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Eu queria que você nos contasse como surgiu a ideia de fazer seu primeiro single, “Queen of The Party”. Quando foi a primeira vez que você pensou em lançar uma música própria? Você vai lançar outros singles?

Amigos que me conhecem bem sabem que canto e me incentivam a fazer música há anos. Finalmente, um amigo meu DJ se sentou comigo na hora do almoço e disse: “Estamos fazendo uma música e você não pode dizer não”. Então, DJ Brynn Taylor e eu tivemos uma sessão de escrita e eu pulei na cabine e fiz acontecer. Foi muito divertido porque na época eu estava saindo da 10ª temporada e sofria bullying severo do fandom. Eu queria recuperar meu poder e deixar as pessoas saberem que não importa o que elas falem sobre mim, eu sempre serei a rainha da festa.

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Se você pudesse formar um grupo pop de garotas com mais quatro drag queens, quem você escolheria e por qual motivo?

Não posso te dizer… talvez esse grupo já tenha sido formado e esteja trabalhando em algo. Possivelmente, provavelmente, talvez, risos!

Uma curiosidade sobre o segundo episódio de All Stars 5, “I’m In Love”: o que você achou quando soube que teria que escrever versos para uma música? O que não foi mostrado no processo de composição?

Eu estava animada para criar um verso para essa música. Só me lembro de ter compartilhado com meu grupo que deveriam ser personagens ridículos e engraçados. O que as pessoas não viram é como nós tínhamos pouco tempo para escrever essas letras antes de gravar.

Como surgiu o convite para você participar de “Clouds”, da Rhea Litré com participações sua, do Velo e Taylor XO?

Minha filha Rhea simplesmente trouxe o assunto à tona em uma conversa um dia. Ela me perguntou se eu estaria interessada em fazer mais música e se sim, se eu faria uma faixa com ela. Eu ri no início, mas ela foi persistente em querer fazer algo como uma família em grande escala. Então, concordei em entrar no estúdio e estou muito feliz porque é uma música linda com uma mensagem incrível.

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Vamos voltar a 2002, quando você começou a fazer drag. Quem é a Mayhem Miller desta época?

Ela é a mesma garota que está aqui hoje. Apenas mais velha e mais sábia. Eu fiz drag apenas para uma noite divertida com os amigos naquela época. Agora, é uma carreira. Um negócio que construí do zero. Sozinha. Mesmo que Mayhem seja um trabalho, ainda é uma festa como sempre foi.

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Desde 2009, RuPaul lançou a carreira de 166 drag queens em 13 temporadas americanas, as Rugirls. O que a fez escolhê-la entre tantas?

Acho que fui escolhida porque havia algo especial que ela viu. Espere um minuto, eu sei que ela viu algo especial. Porque ela me contou. Ru me conhecia muito antes de Drag Race. Fiquei chocada em saber disso, mas é verdade. Minha história não estava pronta para ser contada até que fosse o momento certo. E estou feliz que tenha acontecido mais tarde para mim, porque apenas me deu mais tempo para crescer e aprender. Sou eternamente grata pela oportunidade que me foi dada. Ru me convidou de volta para o RuPaul’s Drag Race Holi-slay Spectacular, uma temporada All Star, uma aparição de estrela convidada na 12ª temporada, me contratou como maquiadora e consultora criativa para RuPaul’s Secret Celebrity Drag Race. Eu posso não ter ganhado a coroa, mas consigo dizer com certeza que eu sou uma vencedora, baby!

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Para ler outras entrevistas exclusivas do Who’s That Queen clique aqui.

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