Drag Race

RPDR 15 | RuView do episódio 7

The Daytona Wind 2 chegou com cheiro de sitcom. Confira a resenha do episódio 7 de RuPaul’s Drag Race 15 a seguir.

🕓 5 min de leitura

Foi ao ar mais um episódio de RuPaul’s Drag Race 15! Leia a seguir a resenha. Contém spoilers daqui em diante.

O desafio de atuação separou as comediantes das fracas em atuação no episódio 7 da 15ª temporada de RuPaul’s Drag Race. E no verdadeiro estilo Drag Race, algumas rainhas se beneficiaram de seus papéis principais, enquanto outras lutaram para brilhar. É apenas mais um dia no set de novela!

“The Daytona Wind 2” foi uma rodada atrevida cheia de piadas enlatadas e drama tenso.

Mesmo com a alegria de ter o hilário desafio de atuação de volta, muito do foco ficou no “Metalgate”. O drama ofuscou tudo até que pudesse ter seu final natural, o que aconteceu de forma bastante rápida e fácil.

O momento mais quente começou no início do episódio durante o bate-papo nos sofás. Como se estivesse fresco em suas mentes, então elas tiveram que extravazar.

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Neste drama você ficou do lado de Malaysia Babydoll Foxx ou de Mistress Isabelle Brooks em relação ao Metalgate?

Malaysia (e, por extensão, Sasha Colby) parecia mais certa nessa situação. O debate sobre a música parecia rude e desconfortável, mesmo que Mistress e Luxx Noir London não tivessem planejado dessa forma. Parecia que eles ignoraram os sentimentos das demais sisters.

Porém, todo o drama deu uma guinada feia foi quando a Malaysia se recusou a conversar sobre isso. Uma coisa é ficar nervosa e preservar um tempo para si mesmo, mas outro é desligar-se quando alguém está tentando fazer as pazes. O grupo estava pronto para conversar; não pareceu bom para sua defesa não tentar nada. Até Sasha deu um ponto final, e ela ficou tão furiosa quanto a Malaysia.

Do ponto de vista do drama, serviram muito disso, o que foi emocionante. A parte do reality show atingiu seu alvo, mas como rainhas/competidoras, ficou bem estranho conforme escalava a situação.

Agora, é hora de falarmos sobre a maior manobra de manipulação em Drag Race até agora. Eu não estou brincando sobre isso. Sério, Mistress fez sua jogada e conseguiu exatamente o que queria de Aura Mayari!

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Os desafios de atuação em RuPaul’s Drag Race não são uma partida justa. Às vezes, o roteiro não é forte ou alguns papéis não funcionam como deveriam. Conseguir o melhor papel, aquele que rouba a cena, é uma obrigação. Aura tinha “Fancy Michaels” na palma de suas mãos.

Fancy é o tipo de papel atrevido e ultrajante em que você pode improvisar e fazer qualquer coisa que dê risadas. E como diretora de elenco, Aura tinha todo o direito de ficar com o papel que escolheu para si.

Mistress a interpretou. Drag Race é, em última análise, uma competição de talentos, mas esse movimento foi uma jogabilidade de nível Survivor/Big Brother. Bom trabalho para ela por fazer isso acontecer!

E você sabe que os produtores estavam espumando pela boca, esperando que o enredo terminasse dessa maneira. Por exemplo, Mistress dominando o papel que Aura abriu mão e Aura se atrapalhando com seu novo papel.

Com base no corte final, o reboot de The Daytona Wind foi… estranho e tosco. Não me interpretem mal, houve muitos momentos divertidos servidos pelas rainhas. Mistress e Malaysia foram facilmente o top 2, pois incorporaram seus personagens, serviram comédia e fizeram muitos improvisos.

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No entanto, as pausas estranhas e desajeitadas do roteiro e a trilha sonora fizeram o fluxo parecer muito desconfortável.

O reboot passou a sensação das sitcoms dos anos 80, mas mesmo assim, as sitcoms sabiam quando seguir para a próxima piada. Parecia que a edição queria manter a piada e enfatizar o desconforto.

Além disso, a cena combinada com gráficos estranhos tornou o desafio de atuação desconcertante. Nas palavras de Tatianna, fizeram “escolhas!”

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A passarela teve uma melhora acentuada em relação à semana anterior. Felizmente, cada uma das rainhas teve mais tempo para mostrar seu look, em vez de sair correndo do palco.

Loosey LaDuca, Sasha, Luxx, Malaysia, Aura e Mistress tiveram as melhores roupas da rodada.

Sasha, Luxx e Aura tinham conjuntos de alta costura que poderiam estar em revistas. A abelha sexy de Sasha foi projetada perfeitamente e pendurada no padrão perfeito. A futurística Jackie Kennedy de Lux equilibrava alto conceito e alta moda; o conjunto foi ajustado a ela.

E o quimono preto de Aura pendia de seus braços tão lindamente. O look carregava muito poder, mesmo sendo preto azeviche.

O Homem Marshmallow de Loosey foi um belo toque nerd para quem entendeu a referência. O uso da capa esvoaçante acrescentou um toque extra de moda ao seu visual.

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O vestido limão de dona de casa de Malaysia deu a ela um estilo elevado na passarela. O tecido esvoaçante e os detalhes fizeram deste um de seus melhores looks até agora!

E quando se tratou de Mistress, seus recortes sensuais acentuaram suas curvas de modo bem sexy. O conjunto rosa e amarelo foi um look forte para ela. O visual equilibrou uma ótima mistura de ousadia e sensualidade.

Jax e Aura caíram no bottom 2 e não foi nada surpreendente. Nenhum delas arrasou durante o desafio de atuação, então elas tiveram que compensar no palco principal.

A dublagem de “Sweetest Pie” de Megan Thee Stallion e Dua Lipa foi um número de alta energia que funcionou perfeitamente para essas duas rainhas. Ambas são dançarinas e rainhas performáticas.

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Jax fez a abordagem certa ao realizar acrobacias maiores e se concentrar em servir as letras. Sua energia incorporou a música e roubou o show. Você não conseguia desviar o olhar dela.

Aura se movia muito pelo palco e não cantava muito bem suas letras.

Movimentar-se é essencial para muitas dublagens, mas quando a equipe de iluminação não consegue acompanhar, surge um problema claro. Aura fez uma boa dublageml, mas Jax foi mais forte.

DESAQUENDANDO AS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todas arrasaram nessa runway, fiquei impressionado. Até Jax serviu e estava bonita. Spice finalmente com uma silhueta diferente. A gravação foi engraçada de verdade… O que está acontecendo??? Essa não é a S15 que estou acostumada!

Não entendi porque acharam Anetra e Marcia boas no desafio. Mal apareceram. Por isso odeio a MTV, reduziram tanto o episódio que fizeram cortes em momentos importantes que nos deixam perdidos com as críticas dos jurados que parecem tiradas do c*.

Spice precisa deixar os pulinhos na hora de desfilar. Michelle Visage não brinca quando diz que odeia alguma coisa. Mas ainda assim amo que Spice tem NERVE de sobra ao sair do palco saltitando e sem medo. A novinha é ousada.

A participação especial de Danny Trejo durante o Daytona Wind foi tão inesperada. Não era alguém que sequer imaginei ver algum dia em Drag Race!

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Este episódio merece 4.5 coroas.

Via TvFanatic. Para ler mais notícias de RPDR 15 clique aqui.

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