A paixão é uma necessidade, se você quer ser tão prolífico quanto Alyssa.
Além de uma carreira internacional, ela também dirige o estúdio de dança Beyond Belief, em Mesquite, Texas. Os altos e baixos do estúdio são apresentados em uma nova docuseries, Dancing Queen. O show de oito partes estreou na Netflix no início deste mês de outubro.
A drag queen de 38 anos não poderia estar mais feliz com a resposta dos fãs ao show.
Quando toda essa série surgiu, eu fui muito, muito honesta e sincera que não estava realmente interessada em uma série roteirizada e produzida. Eu queria algo muito natural e quando a Netflix voltou e ficamos tipo ‘amamos essa ideia e queremos filmar isso como um documentário, como uma série estilo documental’. Eu pensei que é isso, perfeito, faz sentido. Que quando você liga as câmeras, fica no canto, não fala. Deixe a mágica acontecer e eles conseguem isso e eles respeitaram meus desejos.
Alyssa explicou que filmar alguns momentos muito “reais” e “crus” no programa eram seus favoritos.
Existem tantas lembranças lindas que eu vou tirar da experiência, mas no final, compartilhando com minhas irmãs, quero dizer, se você viu a série você vai entender completamente, foi difícil porque é real e era cru.
A capacidade de Alyssa de falar sobre sua vida de uma forma incrivelmente séria, grata e otimista foi muito impressionante.
Quer dizer, estamos vendo drags por todo o mundo. Eu estava esperando o mundo mudar e agora estou muito grato por fazer parte dessa mudança. Então fique ligado, está ficando bom.
Rodrigo Prado e eu fizemos uma divertida edição especial do podcast Batendo Cabelo com Rod & Saullete sobre Dancing Queens que você pode conferir aqui.
Via Gay Star News.