Ontem postei sobre o rompimento de Pabllo Vittar e Aretuza Lovi com a marca de calçados Victor Vicenzza que se diz pró-LGBT, mas apóia Bolsonaro para presidente do Brasil (leia aqui).
Devido a imensa repercussão negativa, de seu apoio ao candidato homofóbico, Victor Vicenzza emitiu um comunicado oficial em seu Instagram.
Victor Vicenzza contou com “palavras de força” do presidenciável racista, machista e LGBTfóbico e um monte de apoiadores do político saindo em sua defesa.
O designer está se sentindo nas alturas com o apoio dos bolsonaristas em suas redes e visitas no site, mas vamos ver se esse “apoio” vai se converter em vendas, pois a direita brasileira adora polêmica, mas duvido que vai sair calçando salto alto nº 42 sob medida só para ajudá-lo.
Continuando… várias rainhas brasileiras não se deixaram enganar pelo comunicado oficial da marca de calçados e foram no Instagram expor suas indignações.
Duda deu início ao samba!
Halessia e Aretuza continuaram…
Depois veio Lorelay e Vlada na voadora!
Por fim tivemos Nina Codorna e Penelopy Jean expondo a vergonha alheia e um fã esperando que tudo fosse mentira, mas o designer fez questão de reforçar seu apoio ao Bolsonaro.
Não é nada coerente se dizer contra preconceito e intolerância, mas ao mesmo tempo apoiar Bolsonaro, candidato que prega preconceito e intolerância. É isso aí, chega de hipocrisia. Essas marcas não vão mais nos usar quando for conveniente e depois sair apoiando quem quer nos matar.
Que movimento lindo, ver essas incríveis drag queens se posicionando contra uma marca que, pelo visto, só visasa nosso pink money. Drag queen é política, drag queen é resistência!
A propósito, uma das inventoras do comunismo é a Vlada Vitrova, uma das generais da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).
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